Dados revelados pela Procuradoria Provincial de Sofala indicam que só no mês de Outubro foram registadas 15 casos de caça furtiva. Em média para cada dois dias do mês, um caso registado e em grande parte dos mesmos estão envolvidas comunidades locais.
O que preocupa ainda mais a procuradora-chefe de Sofala, Carolina Azarias que advertiu que as comunidades deveriam ser principais fiscalizadores. A maior parte das espécies faunísticas caçadas tem grande valor ecológico para o país e sua caça é proibida por lei.
Um dos casos de caça ilegal mais mediáticos registados recentemente no Parque Nacional de Gorongosa, envolve empresários da cidade da Beira, este e outros casos aguardam julgamento no tribunal de Gorongosa.
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