Os coveiros nos cemitérios são expostos a riscos graves de contrair doenças. A revisão é de um estudo prévio, a semana passada, nas jornadas científicas que têm decretado em Maputo, é um processo de tomada de decisão para os médicos municipais.
Almeida Crash, Health and Health Care, Health Care, Health Care, Health Care, Health Care, Healthcare, Healthcare, Healthcare, Healthcare, Healthcare, Healthcare, Healthcare, Healthcare, Health Care, Healthcare Os resultados obtidos indicam níveis de exposição, tanto em bases biológicas quanto psicológicas. E o pior, segundo o estudo, é que os coveiros não sabem disso. "O que é que tem uma motivação profissional, o que expõe os riscos mais elevados?", Diz o autor do estudo.
Cossa afirma que, além do mal cheiro exalado pelos corpos, em que há, sem nenhum poder, como máscaras e luvas, os coveiros manuseiam corpos em decomposição, os que libertam sangue e outros fluídos corporais em alta infecciosos. O autor direciona os que vão a valer como os maiores protetores de risco. “Os reais decorrem por conta da transladação dos corpos do necrotério para o cemitério, mais concretamente para a vala comum, bem como da exumação de corpos”, sublinha.
Almeida Cossa Refere-se ainda, devido à proximidade dos cemitérios, quando os coveiros abrem uma certa cova, muitos vezes deparam com um fluído altamente tóxico e infeccioso, produzido por cadáveres de sepulturas vizinhas ainda em decomposição.
OMS diz have been been motivated to making the data by the ENGLISH by OMS, second the which may not a 160mm of new cases of doctors are causes to causes less 2.34 milhões de pessoas no mundo.
O segundo, autor, da lição feita ao trabalho dos coveiros, concluiu-se que estes, para além dos riscos de contaminação, estão sujeitos à discriminação, devido aos preconceitos que a sociedade tem sobre a profissão, bem como aos tabus que existem ao nosso redor. da morte. Isto, acrescenta-se a uma decisão psicológica, como a auto-estima, pois os coveiros não estão preparados para responder a essas situações. "Não encontrámos entre os coveiros de qualquer conhecimento sobre os riscos psicológicos da profissão", afirmou.
Por isso, Almeida Céssa defende ser urgente para os municípios que garantem a adequação dos sistemas de saúde, oferta e educação necessária, de modo a reduzir as riscos que estão expostos, principalmente quando lidam com as que vão à chamada vala comum.
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