Os governos de Moçambique e da República Democrática do Congo não se pronunciaram sobre a extradição de cidadãos ruandeses por envolvimento de um genocídio de 1994, o que causou uma morte perto de um milhão de cidadãos da etnia tutsi.
O governo de Kigali entregou, no ano passado, ao executivo moçambicano, uma lista de pelo menos 10 cidades que, acreditasse, permanecesse em Moçambique, onde existências como refugiados.
A intenção começou a ser abordada na sexta-feira em Kigali, durante conversas oficiais entre o Presidente Filipe Nyusi e o homólogo ruandês. Filipe Nyusi disse, em conferência de imprensa o final da sua visita ao Ruanda, que ainda não tem acordo, porém, há avanços.
“As conversas sobre o processo, os temas e o momento da extradição evoluíram”, disse o Presidente da República, na conferência de imprensa que marcou o fim de sua visita de Estado ao Ruanda.
O Chefe de Estado, o governo de Paul Kagame voltou a manifestar interesse de ver os foragidos da justiça a serem extraditados.
De acordo com o Chefe de Estado, o processo está dependente do acto nos dispositivos legais para o efeito, mas garantiu a existência de uma parte das autoridades de Kigali.
"Estamos a desenvolver e estamos envolvidos, porque há muita coisa envolvida".
Apesar do processo de reconciliação já existente há duas décadas, o governo de Kagame, não presidiu a extradição dos cidadãos envolvidos na trágica situação de 1994, para responder perante a justiça e reconciliar com a história.
Question on the Thursday - Thursday on the Stage of Conciliation, Paul Kagame ainda está em curso.
“A reconciliação não é um processo acabado. Não há dados de configuração para o que é moderno. Você também está aqui e está aqui um trabalho ”disse o estadista ruandês.
No entanto, este artigo foi publicado por Filipe Nyusi, que considerou as boas-vindas e promoveu a promoção durante a visita do Estado.
"Foram reforçadas como as relações de amizade e a cooperação que era o objectivo central da visita, mas também, durante uma visita, de forma contundente, trabalhando na diplomacia económica", disse Filipe Nyusi.
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