Segundo os moradores de Boquisso, Município da Matola, a suposta ocupação dos seus terrenos iniciou na quinta-feira, quando uma equipa do Conselho Municipal e do Instituto de Gestão de Calamidades foi deixar lonas na zona do reassentamento para distribuir às famílias.
A população afirma que a ocupação sucedeu sem aviso prévio das autoridades locais, daí a sua indignação.
Parte destas famílias depende, exclusivamente, daquelas terras para a prática da agricultura, que tem servido como fonte de alimentação e de rendimento.
Os alegados ocupantes, oriundos de várias zonas abrangidas pelas cheias, dizem que foi o Conselho Municipal da Matola que lhes atribuiu os espaços e não percebem a reacção dos nativos. Aliás, estas famílias temem que o pior possa acontecer.
O secretário do bairro esclarece que o problema surge pelo facto de não se ter tido em conta as limitações entre os bairros Boquisso e Muhalaze, este último previsto para reassentar as famílias afectadas pelas cheias.
A fim de ter esclarecimento sobre o assunto, a O País contactou a edilidade da Matola, mas esta afirmou que vai se pronunciar oportunamente.
A população afirma que a ocupação sucedeu sem aviso prévio das autoridades locais, daí a sua indignação.
Parte destas famílias depende, exclusivamente, daquelas terras para a prática da agricultura, que tem servido como fonte de alimentação e de rendimento.
Os alegados ocupantes, oriundos de várias zonas abrangidas pelas cheias, dizem que foi o Conselho Municipal da Matola que lhes atribuiu os espaços e não percebem a reacção dos nativos. Aliás, estas famílias temem que o pior possa acontecer.
O secretário do bairro esclarece que o problema surge pelo facto de não se ter tido em conta as limitações entre os bairros Boquisso e Muhalaze, este último previsto para reassentar as famílias afectadas pelas cheias.
A fim de ter esclarecimento sobre o assunto, a O País contactou a edilidade da Matola, mas esta afirmou que vai se pronunciar oportunamente.
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