A Inspecção Nacional de Actividades Económicas (INAE) ordenou o encerramento de uma fábrica clandestina de sorvetes que funcionava há mais de um mês, no bairro da Soalpo, arredores da cidade de Chimoio. Depois de receber denúncias de populares, uma brigada de INAE escalou o local, ontem, onde detectou graves condições de higiene, o que culminou com o encerramento da mesma.
O inspector da INAE em Manica, que encabeçou a brigada, avançou que o espaço não reunia condições para o fabrico do produto e o equipamento é inadequado para o efeito.
Entretanto, o responsável da fábrica aponta que o desconhecimento da lei é que o terá induzido a exercer a actividade de forma ilegal. “Nós não tínhamos conhecimento de que era proibido fabricar sorvetes e picolés em casa. Até que pensámos que era proibido fabricar nos mercados”, disse Filipe Samuel Meque, gerente da fábrica ora encerrada.
O encerramento da fábrica surpreendeu os alunos da Escola Secundária da Soalpo, que eram os potenciais clientes.
No entanto, a INAE diz ter conhecimento da existência de outras fábricas que se dedicam à mesma actividade e medidas do género serão tomadas.
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