
O inspector da INAE em Manica, que encabeçou a brigada, avançou que o espaço não reunia condições para o fabrico do produto e o equipamento é inadequado para o efeito.
Entretanto, o responsável da fábrica aponta que o desconhecimento da lei é que o terá induzido a exercer a actividade de forma ilegal. “Nós não tínhamos conhecimento de que era proibido fabricar sorvetes e picolés em casa. Até que pensámos que era proibido fabricar nos mercados”, disse Filipe Samuel Meque, gerente da fábrica ora encerrada.
O encerramento da fábrica surpreendeu os alunos da Escola Secundária da Soalpo, que eram os potenciais clientes.
No entanto, a INAE diz ter conhecimento da existência de outras fábricas que se dedicam à mesma actividade e medidas do género serão tomadas.
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