Cerca de quinze membros de um pequeno grupo da ultra direita alemã escalaram, neste sábado, o Portão de Brandemburgo, monumento emblemático de Berlim, para protestar contra a política de acolhida de migrantes do governo alemão, informou a polícia local.
Durante a manhã, militantes do grupo "Movimento Identitário" conseguiram escalar o monumento, situado em pleno coração da capital alemã, e colocaram dois cartazes sob a quadriga que coroa o portão, um dos quais dizia: "Fronteiras seguras, futuro seguro".
Em seguida, dezenas de policiais rodearam o monumento e convenceram os manifestantes a descer.
Em sua página do Facebook, o grupo informou que teria escolhido intencionalmente o sábado para organizar a acção porque se celebrava uma jornada anual de portas abertas, este ano dedicada às questões da integração de migrantes.
Mais de 1 milhão de migrantes, principalmente refugiados da guerra na Síria, chegaram à Alemanha em 2015, causando temor entre a população sobre a capacidade do país de integrá-los.
O ritmo de chegada tem diminuído manifestamente neste ano, embora continue sendo ligeiramente alto (pouco mais de 200.000 no primeiro semestre).
Embora tenha endurecido suas políticas em matéria de acolhida desde o começo do ano, a chanceler Angela Merkel rejeita fechar as fronteiras aos migrantes, e assegura que o país, como primeira potência económica europeia, tem capacidade de integrá-los.
Durante a manhã, militantes do grupo "Movimento Identitário" conseguiram escalar o monumento, situado em pleno coração da capital alemã, e colocaram dois cartazes sob a quadriga que coroa o portão, um dos quais dizia: "Fronteiras seguras, futuro seguro".
Em seguida, dezenas de policiais rodearam o monumento e convenceram os manifestantes a descer.
Todos foram identificados e liberados, mas serão investigados por "infracção da legislação sobre o direito de reunião e intrusão ilegal" em um edifício público, informou à AFP uma porta-voz da polícia local. A acção durou em torno de uma hora.
Em sua página do Facebook, o grupo informou que teria escolhido intencionalmente o sábado para organizar a acção porque se celebrava uma jornada anual de portas abertas, este ano dedicada às questões da integração de migrantes.
Mais de 1 milhão de migrantes, principalmente refugiados da guerra na Síria, chegaram à Alemanha em 2015, causando temor entre a população sobre a capacidade do país de integrá-los.
O ritmo de chegada tem diminuído manifestamente neste ano, embora continue sendo ligeiramente alto (pouco mais de 200.000 no primeiro semestre).
Embora tenha endurecido suas políticas em matéria de acolhida desde o começo do ano, a chanceler Angela Merkel rejeita fechar as fronteiras aos migrantes, e assegura que o país, como primeira potência económica europeia, tem capacidade de integrá-los.
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