Recusam-se a assistir às aulas e há três semanas lutam pela redução dos preços das propinas. Fazem parte dos 300 estudantes do Instituto Superior de Gestão de Negócios, delegação da cidade de Maputo, uma instituição privada com instalações na Escola São Cipriano, no bairro da Malanga.
Foi em Janeiro que a direcção da instituição publicou um comunicado a informar que ajustou as propinas depois de “avaliados e ponderados os factos da situação macroeconómica que se vive no país, caracterizada pela desvalorização elevada da moeda nacional, o metical, e para fazer face aos custos de funcionamento da instituição”. Assim, as taxas subiram de 3 950 para 5 250 meticais, um aumento 1 300 meticais.
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