"Não aguento mais. Qualquer dia chego a casa e nem porta tenho. Preciso de ajuda". Desesperada, este é o apelo deixado por Leopoldina Silva, de 63 anos, moradora no bairro do Leal (Porto) desde que nasceu, mas que hoje está devoluto e praticamente desabitado. Leopoldina mora no número 31, numa rua que já teve gente, mas que agora está deserta e só vai servindo de estacionamento para um ou outro carro. Leopoldina está entrincheirada por duas casas, ambas abandonadas e sem portas, entretanto roubadas.
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