Há um ministério novo - Planeamento e Infraestruturas, ao qual caberá a gestão dos fundos europeus -, várias surpresas, muitos regressos, dez estreias e "uma combinação clássica entre a seleção de independentes e os políticos profissionais do PS que constituem o núcleo duro de Costa", sintetiza, ao JN, António Costa Pinto. No conjunto, afirma o politólogo, "não se vislumbra qualquer reflexo do acordo do PS com a Esquerda".
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